Cruz e Ícone da JMJ no Brasil
Com informações do Jovens Conectados
Fotos Flickr da Arquidiocese de São Paulo
Mesmo sem a intenção de criticar alguma coisa em tudo, é de se notar que o nome “Bote Fé” não foi o melhor para intitular as atividades do recebimento da Cruz peregrina e do Ícone da Virgem Maria no Brasil. A expressão é muito utilizada informalmente, até como gíria em alguns grupos pessoas, e não para sugerir uma fé (no sentido estrito da palavra) em algo, mas apenas o desejo de que qualquer coisa aconteça.
Estiveram presentes na Santa Missa, presidida às 16h pelo Cardeal-Arcebispo de São Paulo, vários bispos, de rito latino e oriental. Como é permitido em ocasiões especiais, a ofício do XXV Domingo “per anuum” foi substituído pela Missa votiva da Santa Cruz, algo bem sugestivo. O Núncio apostólico no Brasil, S.E.R. Dom Lorenzo Baldisseri, frisou o sentido da cruz para a fé cristã, que “não é um simples objeto de madeira, é Cristo que passa”. O Em.mo Cardeal Scherer, em sua homilia, afirmou que “a cruz é o símbolo de Quem entrega a vida pelos que ama. Mesmo aqueles que não O conhecem ou rejeitam Seu amor”. Ela “é o sinal de nossa pertença a Cristo”.
A Cruz recebida é a mesma que João Paulo II entregou aos jovens em 1984, para que em torno dela se reunissem os jovens em preparação para as suas Jornadas Mundias. À ela foi somado, em 2003, o ícone da “Salus Populi Romani“, réplica do que é venerado na Basílica Papal de Santa Maria Maggiore.
Ao fim da Missa, o Arcebispo do Rio de Janeiro lançou oficialmente o site e as redes sociais da JMJ Rio 2013.
Seguidamente, continuaram os shows de cantores católicos, e os Símbolos da Jornada seguiram para a Catedral da Sé.