Audiência-geral em Castel Gandolfo

Em seu discurso em italiano, o Papa centrou-se na figura de Santo Agostinho. Em seguida, cumprimentou em línguas diferentes os grupos de fiéis presentes. Finalmente, ele apelou para o fim da violência em Mogadíscia (Somália).

A audiência terminou com o canto do Pater Noster e a Bênção Apostólica.

O Santo Padre ainda pediu que todos tenham um santo que lhe seja “familiar, para sentir de perto com a oração intercessão, mas também para imitá-lo”. Disse ainda que, como todos sabem, ele é “ligado de uma forma especial a algumas figuras de santos, entres eles, São José (de quem toma o nome Joseph) e São Bento, donde vem seu nome pontífico”. Quanto a Santo Agostinho, se lhe tornou um “companheiro ‘bom’ em sua vida e em seu ministério, e foi “um homem que nunca viveu com superficialidade; sede e incansável busca constante para a Verdade é uma das características básicas de sua existência, não, porém, as ‘pseudo-verdades’ – elas são incapazes de dar paz duradoura ao coração”.

Em língua portuguesa, disse: “Queridos peregrinos vindos do Brasil e de Portugal, a minha saudação amiga para todos vós, em especial para os grupos paroquiais de Unhos, Catujal e Viseu. Recordamos nestes dias Santo Agostinho e sua mãe, Santa Mónica, testemunhas de como Jesus Cristo Se deixa encontrar por quantos O procuram. E, com Ele, a vossa vida não poderá deixar de ser feliz”.